CFAS
Benefícios da Campanha de Fraternidade Auta de Souza
Aspectos Materiais
Quanto à divulgação:
Ampla divulgação da Casa Espírita
A Campanha de Fraternidade Auta de Souza divulga de porta em porta a Doutrina Espírita, através de milhares de páginas de consolo que distribui.
A Casa Espírita, através da Campanha de Fraternidade Auta de Souza, divulga todas as suas atividades, aumentando assim o número de freqüentadores. Todos os trabalhadores que participam dessa caravana estão inseridos no processo de divulgação da Doutrina Espírita.
“Sobre a propaganda que procurais fazer, exclusivamente para chamar ao vosso seio maior número de adeptos, direi – Se os meios mais fáceis que tendes encontrado são a cura dos vossos irmãos obsessos, são as visitas domicílias e a expansão dos fluidos – aí tendes um modesto trabalho para a vossa meditação e estudo.” (Allan Kardec, A prece conforme o Evangelho segundo o Espiritismo, 40.ed., p.22).
Cria o vínculo Família-Casa Espírita
Com a implantação da CAMPANHA DE FRATERNIDADE AUTA DE SOUZA a Casa Espírita passa a ter um contato com as famílias de sua região, visto que os lares são visitados periodicamente (Casa Espírita presente nos lares) o que desperta nas famílias o interesse em conhecer a Casa Espírita (presença das famílias na Casa Espírita), criando assim um forte vínculo entre ambas.
“É preciso que nós, os espíritas, compreendamos que não podemos nos distanciar do povo, porque o Espiritismo veio para o povo e com ele dialogar. É indispensável que estudemos a Doutrina Espírita junto com as massas, que amemos todos os companheiros, mas sobretudo, aos mais humildes social e intelectualmente falando e deles nos aproximemos com real espírito de compreensão e fraternidade.” Francisco Cândido Xavier (Adelino Silveira, Chico, de Francisco, 3.ed., p.83).
Amplia os Espaços Físicos da Casa Espírita
Com a implantação e/ou ampliação da atividade assistencial e conseqüente aumento de assistidos, freqüentadores e trabalhadores, a Casa Espírita naturalmente necessitará ampliar seus espaços físicos.
“A Casa Espírita guardará, por certo, a simplicidade do templo de corações, mas não poderá fugir às destinações de educandário das almas.
Adequar-lhe a ambiência física, com vistas às suas finalidades precípuas, é consequência inadiável de nossa vivência à luz do bom senso, que jamais se compadece com a inoperância de tudo relegar à determinação única dos Espíritos.” – Guillon Ribeiro (Reformador, v.94, n. 1769, ago. 1976, p. 229).
Quanto aos Trabalhadores:
Aglutina novos trabalhadores
Conseqüência natural de todos os aspectos anteriormente relacionados. Trabalhado de caravana simples e absorvente ampliando a divulgação doutrinária, praticando a desobsessão coletiva e trazendo as famílias e novos freqüentadores ao Centro. Estes passam a receber orientação e formação doutrinária, integrando-se na Casa como trabalhadores. “Necessitaremos, em nosso trabalho, de dar exemplos para que os demais se sintam atraídos pela nossa vivência e, à medida que eles aprendem com a nossa vivência, ficamos com a sua colaboração, nascendo um salutar intercâmbio.” (Divaldo Franco, Diálogo com dirigentes e trabalhadores espíritas, 2.ed., p.38).
Integra todos os participantes da Casa
A Campanha de Fraternidade “Auta de Souza” oferece uma oportunidade de integração entre os participantes da Casa Espírita. Sejam crianças, jovens ou adultos, todos tem oportunidade de dedicarem-se juntos à tarefa cristã.
A família pode trabalhar unida na Campanha de Fraternidade Auta de Souza.
“Ensina a criança no caminho em que deve andar, e ainda quando for velho não se desviará dele.” (Provérbios, 22:6)
Forma novos dirigentes
Quando formamos novos trabalhadores, estaremos naturalmente estimulando a formações de novos dirigentes. O trabalho de Caravana incentiva o surgimento de novas lideranças, nas funções de Coordenadores e orientadores de Grupo, revelando novos e futuros dirigentes da Casa.
“Nessas condições, torna-se evidente que a boa ou deficiente orientação impressa à Casa Espírita será o reflexo do preparo de seus fundadores e dirigentes.” – Juvanir Borges de Souza (Reformador, v.98, n.1817, ago. 1980, p.231).
Forma os Caravaneiros de Amanhã
A atividade de Campanha de Fraternidade Auta de Souza valoriza as crianças pois vê nestas os trabalhadores de amanhã, seguindo as orientações de Amélia Rodrigues em seu livro Terapêutica de Emergência. “O homem será o que de sua infância se faça.” A presença da criança se tornou tão constante nas caravanas de Auta de Souza que hoje já existem inúmeras Campanhas de Fraternidade Auta de Souza – Mirim com excelentes resultados.
Aspectos Espirituais
Reeduca espíritos
Todos os aspectos relacionados com a Campanha de Fraternidade Auta de Souza naturalmente são mecanismos de reeducação de espíritos encarnados (Caravaneiro, doador, assistido) como de desencarnados, estes últimos sendo aqueles que são atendidos pela desobsessão coletiva gerada pela Campanha de Fraternidade Auta de Souza, muitos transformados pelos exemplos dos encarnados.
“Nesse propósito, é impossível igualmente esquecer que os irmãos em revolta e desespero, que nos ouvem os apelos à regeneração e ao amor, não se transformam simplesmente à força de nossas palavras, mas, sobretudo, ao toque moral de nossas ações, quando as nossas ações se patenteiam de acordo com os nossos ensinamentos.” (André Luiz, Desobsessão, 9.ed., p.241-242).
Desobsessão
Incentivando o processo da caridade, a Campanha de Fraternidade Auta de Souza estimula o pensamento no campo do bem, tanto no caravaneiro quanto no doador.
O pensamento no campo do bem é eficaz instrumento de desobsessão para o trabalhador, que exercita a humildade ao pedir, o doador, que exerce a caridade ao doar.
“Praticando o bem e pondo em Deus toda a vossa confiança, repelireis a influência dos Espíritos inferiores e aniquilareis o império que desejem ter sobre vós.” (Allan Kardec, O livro dos espíritos, 63.ed., perg.496).
Cria uma defesa vibratória na Casa Espírita
Os benefícios trazidos pela Campanha de Fraternidade Auta de Souza aos doadores e receptores, forma na Casa Espírita que a realiza, uma aura vibratória que é gerada pela aglutinação dos bons pensamentos que estes emitem quando da realização desta atividade.
Aspectos Pedagógicos
Cria novos cursos na Casa Espírita
A presença das famílias assistidas no Centro, além das pessoas estimuladas pela divulgação da Campanha de Fraternidade Auta de Souza, leva necessariamente a Casa Espírita a se preocupar com a formação e conteúdo doutrinário oferecido aos novos freqüentadores. Todas as vezes que uma Casa Espírita se preocupa com a educação das pessoas que a freqüentam, preocupa-se com o aspecto pedagógico. Conseqüentemente, novas palestras e novos cursos, melhores e mais organizados são implantados.
“Justo, assim, que as instituições espíritas, revivendo agora o Cristianismo puro, sustentem estudos sistemáticos, destinados a clarear o pensamento religioso e traçar diretrizes à vida espiritual.” (Emmanuel e André Luiz, Estude e viva, 6.ed., p.18).
Aspectos Administrativos
Cria e/ou amplia o Departamento de Assistência
Ao estimular o processo da caridade, indo em busca do doador e consequentemente de quem irá receber a doação, a Campanha de Fraternidade Auta de Souza inaugura o trabalho assistencial na Casa, se essa ainda não o possui. Ao formar novos trabalhadores, uma das conseqüências da Campanha de Fraternidade Auta de Souza, a Casa Espírita naturalmente amplia as suas atividades assistenciais.
“Ide, ide ao encontro do infortúnio; ide em socorro, sobretudo, das misérias ocultas, por serem as mais dolorosas! Ide, meus bem-amados, e tende em mente estas palavras do Salvador: “Quando vestirdes a um destes pequeninos, lembrai-vos de que é a mim que o fazeis!” (Allan Kardec, O Evangelho segundo o Espiritismo, 112.ed., p.221).
Incentiva a organização Administrativa
Com a desenvolvimento das atividades e aumento do número de trabalhadores, a Casa Espírita desenvolverá naturalmente uma melhor organização administrativa, no que é auxiliada pelos novos dirigentes e líderes que surgirão.
“Sentindo-lhe a missionária participação na atualidade de nossos destinos, abracemos responsabilidades e encargos na Casa Espírita, evitando, quanto possível, que a instituição cresça ao sabor da casualidade, relegando à inspiração de benfeitores espirituais zelos e providências inerentes aos encarnados.” (Guillon Ribeiro, Reformador, v.94, n.1769, ago. 1976, p.229).
Fonte: Apostila Curso CFAS Iniciantes Concafras